La API (American Petroleum Institute) estabelece normas específicas para lubrificantes, focando em óleos de motor e outros lubrificantes utilizados em motores de combustão interna. Essas normas classificam os óleos em diferentes níveis de desempenho (por exemplo, API SN para motores a gasolina, API CK-4 para motores diesel). Os fabricantes seguem as normas da API para testes e certificação, garantindo que os lubrificantes atendam aos requisitos de desempenho da indústria.

ISO (International Organization for Standardization) aborda a classificação, especificações e compatibilidade de lubrificantes industriais através de normas como a ISO 6743. Os graus de viscosidade ISO (por exemplo, ISO VG 32, ISO VG 68) padronizam a viscosidade dos lubrificantes para diversas aplicações. As normas ISO orientam os procedimentos de teste, garantindo a qualidade do lubrificante e sua compatibilidade com o equipamento.

ASTM International (American Society for Testing and Materials) fornece um conjunto completo de normas para testes de lubrificantes, que abrangem viscosidade, desgaste, corrosão e resistência à oxidação. Essas normas também tratam da compatibilidade entre lubrificantes e diversos materiais, ajudando os fabricantes a garantir um uso seguro e eficaz. A conformidade com as normas ASTM apoia a garantia de qualidade na produção de lubrificantes.

As regulamentações da EPA concentram-se em promover lubrificantes ambientalmente amigáveis com baixo impacto ecológico. As diretrizes enfatizam considerações de biodegradabilidade e toxicidade nas formulações de lubrificantes para minimizar danos ao meio ambiente. As regulamentações da EPA sobre emissões e impacto ambiental influenciam indiretamente o desenvolvimento e uso de lubrificantes, garantindo o cumprimento de rigorosos padrões ambientais.